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Mostrando postagens de janeiro 19, 2015

DOCE DE AMORA

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Quem é que não gosta que a sua vida seja doce? A minha fica sempre um pouco mais doce quando os homens cá de casa decidem presentear-me com as riquezas que a natureza cria. Já dizia o meu saudoso avô : "Quem guarda, acha" . E é bem verdade. Do outono passado, sobraram amoras, guardadas qual tesouro valioso na arca congeladora. Seis quilos! Lindas, pretas e maduras. Apanhadas, uma a uma, pelos meus príncipes dedicados. Acendi o lume e deitei sobre este, um grande tacho antiaderente (de dez litros), com um copo de água. Depois foi só juntar as amoras e tapar(com o lume médio), para irem cozinhando devagar e acertadamente. Este processo demorou mais ou menos meia hora, e depois das amoras já estarem a ferver e a perder a sua água, adicionei quatro quilos de açúcar ( um a um, mexendo sempre até ficar bem envolvido). Para que esteja totalmente pronto, ainda é preciso dedicar-lhe mais algum tempo, mexendo de quando em vez, para que não agarre no fundo e não se torne