DOCE DE AMORA
Quem é que não gosta que a sua vida seja doce?
A minha fica sempre um pouco mais doce quando os homens cá de casa decidem presentear-me com as riquezas que a natureza cria.
Já dizia o meu saudoso avô : "Quem guarda, acha". E é bem verdade.
Do outono passado, sobraram amoras, guardadas qual tesouro valioso na arca congeladora.
Seis quilos!
Lindas, pretas e maduras.
Apanhadas, uma a uma, pelos meus príncipes dedicados.
Acendi o lume e deitei sobre este, um grande tacho antiaderente (de dez litros), com um copo de água. Depois foi só juntar as amoras e tapar(com o lume médio), para irem cozinhando devagar e acertadamente.
Este processo demorou mais ou menos meia hora, e depois das amoras já estarem a ferver e a perder a sua água, adicionei quatro quilos de açúcar ( um a um, mexendo sempre até ficar bem envolvido).
Para que esteja totalmente pronto, ainda é preciso dedicar-lhe mais algum tempo, mexendo de quando em vez, para que não agarre no fundo e não se torne o doce em azedo...
Para esta generosa quantidade de doce, devemos investir mais ou menos três horas.
É preciso ter muita atenção com os respingos/erupções de doce, que são muito perigosos, pois estão quentes e são densos.
Não se queimem!
Quando era criança sempre vi a minha mãe fazer doces caseiros. Ela, para testar o "ponto" do doce, usava um pires, no qual derramava uma colher de doce. Se ao arrefecer formasse uma película, estava no ponto, se não, lá continuava ela a mexer a panela...
Depois de pronto, deixe arrefecer um pouco, e divida-o em potes de vidro (se conservar no frigorifico), ou de plástico, caso queira congelar. Quando precisar usar, basta descongelar naturalmente, que o doce estará tão bom como se acabado de fazer.
P.S. Aproveitemos bem o doce que a vida nos dá, pois jamais saberemos quando este acabará!
Beijinhos
A minha fica sempre um pouco mais doce quando os homens cá de casa decidem presentear-me com as riquezas que a natureza cria.
Já dizia o meu saudoso avô : "Quem guarda, acha". E é bem verdade.
Do outono passado, sobraram amoras, guardadas qual tesouro valioso na arca congeladora.
Seis quilos!
Lindas, pretas e maduras.
Apanhadas, uma a uma, pelos meus príncipes dedicados.
Acendi o lume e deitei sobre este, um grande tacho antiaderente (de dez litros), com um copo de água. Depois foi só juntar as amoras e tapar(com o lume médio), para irem cozinhando devagar e acertadamente.
Este processo demorou mais ou menos meia hora, e depois das amoras já estarem a ferver e a perder a sua água, adicionei quatro quilos de açúcar ( um a um, mexendo sempre até ficar bem envolvido).
Para que esteja totalmente pronto, ainda é preciso dedicar-lhe mais algum tempo, mexendo de quando em vez, para que não agarre no fundo e não se torne o doce em azedo...
Para esta generosa quantidade de doce, devemos investir mais ou menos três horas.
É preciso ter muita atenção com os respingos/erupções de doce, que são muito perigosos, pois estão quentes e são densos.
Não se queimem!
Quando era criança sempre vi a minha mãe fazer doces caseiros. Ela, para testar o "ponto" do doce, usava um pires, no qual derramava uma colher de doce. Se ao arrefecer formasse uma película, estava no ponto, se não, lá continuava ela a mexer a panela...
Depois de pronto, deixe arrefecer um pouco, e divida-o em potes de vidro (se conservar no frigorifico), ou de plástico, caso queira congelar. Quando precisar usar, basta descongelar naturalmente, que o doce estará tão bom como se acabado de fazer.
Guardei o meu doce em couvetes de plástico de gelados (de um litro
cada). Para além de resistentes, têm tampa e foram mesmo muito baratas (
hihihih).
Para que o doce fique ainda melhor, prepare tudo com paciência.
P.S. Aproveitemos bem o doce que a vida nos dá, pois jamais saberemos quando este acabará!
Beijinhos
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